domingo, 5 de junho de 2011

Árvore filogenética


A árvore filogenética, também apelidada de árvore evolutiva ou ainda árvore da vida, ilustra as relações de parentesco entre grupos de organismos que habitam o planeta Terra.
Para melhor explicar esta relação evolutiva constrói-se um diagrama, em forma de árvore, onde troncos representam os ancestrais comuns dos quais derivaram os diferentes grupos de seres vivos representados nos ramos.
Para a construção de uma árvore filogenética, é fundamental estudar várias características dos organismos que pretendemos representar, de modo a perceber as suas afinidades.
As características estudadas são variadas e vão desde a morfologia e desenvolvimento embrionário às sequências de ADN. Apesar do grande avanço introduzido pelas técnicas de ADN, existem ainda grupos cujas posições na Árvore da Vida se mantêm alvo de controvérsia.

Seleção Natural e Adaptação


Seleção
natural
 é um processo da evolução proposto por Charles Darwin para explicar a adaptação e especialização dos seres vivos conforme evidenciado pelo registro fóssil. Outros mecanismos de evolução incluem deriva genética, fluxo gênico e pressão de mutação.
O conceito básico de seleção natural é que características favoráveis que são hereditárias tornam-se mais comuns em gerações sucessivas de uma população de organismos que se reproduzem, e que características desfavoráveis que são hereditárias tornam-se menos comuns. A seleção natural age no fenótipo, ou nas características observáveis de um organismo, de tal forma que indivíduos com fenótipos favoráveis têm mais chances de sobreviver e se reproduzir do que aqueles com fenótipos menos favoráveis. Se esses fenótipos apresentam uma base genética, então o genótipoassociado com o fenótipo favorável terá sua freqüência aumentada na geração seguinte. Com o passar do tempo, esse processo pode resultar emadaptações que especializarão organismos em nichos ecológicos particulares e pode resultar na emergência de novas espécies.
A seleção natural não distingue entre seleção ecológica e seleção sexual, na medida em que ela se refere às características, por exemplo, destreza de movimento, nas quais ambas podem atuar simultaneamente. Se uma variação específica torna o descendente que a manifesta mais apto à sobrevivência e à reprodução bem sucedida, esse descendente e sua prole terão mais chances de sobreviver do que os descendentes sem essa variação. As características originais, bem como as variações que são inadequadas dentro do ponto de vista da adaptação,deverão desaparecer conforme os descendentes que as possuem sejam substituídos pelos parentes mais bem sucedidos.
Assim, certas características são preservadas devido à vantagem seletiva que conferem a seus portadores, permitindo que um indivíduo deixe mais descendentes que os indivíduos sem essas características. Eventualmente, através de várias interações desses processos, os organismos podem acabar desenvolvendo características adaptativas mais e mais complexas.

Evolucionismo e teoria da evolução


A teoria da evolução, também chamada evolucionismo, afirma que as espécies animais e vegetais, existentes na Terra, não são imutáveis.
                Alguns pesquisadores afirmam que as espécies sofrem, ao longo das gerações, uma modificação gradual que inclui a formação de novas raças e de novas espécies. Depois da sua divulgação, tal teoria se transformou em fonte de controvérsia, não somente no campo científico, como também na área ideológica e religiosa em todo o mundo.
                Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava com muita naturalidade a doutrina do criacionismo. De acordo com essa doutrina, cada espécie animal ou vegetal teria sido criado independentemente por ato divino.
                O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lama rck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol.
A necessidade de respirar na atmosfera teria feito aparecer pulmões nos peixes que começaram a passar pequenos períodos fora d'água, o que teria permitido a seus descendentes viver em terra mais tempo, fortalecendo os pulmões pelo exercício; as brânquias, cada vez menos utilizadas pelos peixes pulmonados, terminaram por desaparecer.
                Assim, o mecanismo de formação de uma nova espécie seria, em linhas gerais, o seguinte: alguns indivíduos de uma espécie ancestral passavam a viver num ambiente diferente; o novo ambiente criava necessidades que antes não existiam, as quais o organismo satisfazia desenvolvendo novas características hereditárias; os portadores dessas características passavam a formar uma nova espécie, diferente da primeira.
                A doutrina de Lamarck foi publicada em Philosophie zoologique (1809; Filosofia zoológica), e teve, como principal mérito, suscitar debates e pesquisas num campo que, até então, era domínio exclusivo da filosofia e da religião. Estudos posteriores demonstraram que, apenas o primeiro postulado do lamarckismo, estava correto; de fato, o ambiente provoca no indivíduo modificações adaptativas; mas os caracteres assim adquiridos não se transmitem à prole.
                Em 1859, Charles Darwin publicou The Origin of Species (A origem das espécies), livro de grande impacto no meio científico que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Darwin partiu da observação segundo a qual, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, portanto, na luta pela existência, uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes.
                O darwinismo estava fundamentalmente correto, mas teve de ser complementado e, em alguns aspectos, corrigido pelos evolucionistas do século XX para que se transformasse na sólida doutrina evolucionista de hoje. As idéias de Darwin e seus contemporâneos sobre a origem das diferenças individuais eram confusas ou erradas. Predominava o conceito lamarckista de que o ambiente faz surgir nos indivíduos novos caracteres adaptativos, que se tornam hereditários.
                Um dos primeiros a abordar experimentalmente a questão foi o biólogo alemão August Weismann, ainda no século XIX. Tendo cortado, por várias gerações, os rabos de camundo ngos que usava como reprodutores, mostrou que nem por isso os descendentes passavam a nascer com rabos menores. Weismann estabeleceu também a distinção fundamental entre células germinais e células somáticas.
                Origem das raças: As mutações, as recombinações gênicas, a seleção natural, as diferenças de ambiente, os movimentos migratórios e o isolamento, tanto geográfico como reprodutivo, concorrem para alterar a freqüência dos genes nas populações de animais e são, assim, os principais fatores da evolução.
                Duas raças geograficamente isoladas evoluem independentemente e se diversificam cada vez mais, até que as diferenças nos órgãos reprodutores, ou nos instintos sexuais, ou no número de cromossomos, sejam grandes a ponto de tornar o cruzamento entre elas impossível ou, quando possível, produtor de prole estéril. Com isso, as duas raças transformam-se em espécies distintas, isto é, populações incapazes de trocar genes. Daí por diante, mesmo que as barreiras venham a desaparecer e as espécies passem a compartilhar o mesmo território, não haverá entre elas cruzamentos viáveis. As duas espécies formarão, para sempre, unidades biológicas estanques, de destinos evolutivos diferentes.
                Se, entretanto, o isolamento geográfico entre duas raças é precário e desaparece depois de algum tempo, o cruzamento entre elas tende a obliterar a diferenciação racial e elas se fundem numa mesma espécie, monotípica, porém muito variável. É o que está acontecendo com a espécie humana, cujas raças se diferenciaram enquanto as barreiras naturais eram muito difíceis de vencer e quase chegaram ao ponto de formar espécies distintas; mas os meios de transporte, introduzidos pela civilização, aperfeiçoaram-se antes que se estabelecessem mecanismos de isolamento reprodutivo que tornassem o processo irreversível. Os cruzamentos inter-raciais tornaram-se freqüentes e a humanidade está-se amalgamando numa espécie cada vez mais homogênea, mas com grandes variações.
                Populações que se intercruzam amplamente apresentam pequenas diferenças genéticas, mas as populações isoladas por longo tempo desenvolvem diferenças consideráveis. Em teoria, raças são populações de uma mesma espécie que diferem quanto à freqüência de genes, mesmo que essas diferenças sejam pequenas. A divisão da humanidade em determinado número de raças é arbitrária; o importante é reconhecer que a espécie humana, como as demais, está dividida em alguns grupos raciais maiores que, por sua vez, se subdividem em raças menos distintas, e a subdivisão continua até se chegar a populações que quase não apresentam diferenças.
                As subespécies representam o último estádio evolutivo na diferenciação das raças, antes do estabelecimento dos mecanismos de isolamento reprodutivo. São, portanto, distinguíveis por apresentarem certas características em freqüência bem diferentes. Não se cruzam, por estarem separadas, mas são capazes de produzir híbridos férteis, se colocadas juntas.
                Por esse critério, que é o aceito pela biologia moderna, os nativos da África e da selva amazônica, por exemplo, são raças que atingiram plenamente o nível de subespécies. O mesmo pode-se dizer dos italianos e os esquimós etc., mas não há grupos humanos que se tenham diferenciado em espécies distintas, pois espécies são grupos biológicos que não se intercruzam habitualmente na natureza, mesmo quando os indivíduos habitam o mesmo território.

Charles Darwin e Alfred Wallace

          
  
O tão 
conhecido naturalista nasceu na Inglaterra em 1809 e foi o responsável, juntamente com Alfred Wallace, pela publicação da Teoria da Evolução.
            Um dos marcos mais importantes da sua 
história foi a viagem a bordo no navio Beagle entre 1831 e 1836, na qual visitou diversas regiões do globo terrestre e teve condições de perceber uma interessante relação entre fósseis e espécies viventes na época e mecanismos de adaptação de espécies relacionados ao ambiente e modo de vida destes.
            Um exemplo destas observações foi entre emas e avestruzes, espécies que, apesar da semelhança, ocupam regiões geográficas distintas. Os tentilhões de Galápagos, com bicos adaptados aos tipos alimentícios - e tartarugas gigantes do mesmo arquipélago, com detalhes no casco característicos para indivíduos de cada ilha - também foram exemplos clássicos quando nos referimos a Darwin. Inclusive estes foram, além de suas 
leituras, curiosidade e discussões com pesquisadores, definitivos para o insight que teve.
            Assim, Darwin teve condições de, por mais de 20 anos, relacionar esses fatos e 
publicar a teoria.
            Esta demora se refere, principalmente, ao fato de que suas descobertas contrariavam o que acreditava-se na época: que espécies eram fixas, ou seja: todas as espécies que Deus criou no início do mundo são as espécies que existem, sem nenhuma a mais ou a menos.
            Como quando chegou de viagem já era bastante conhecido, Wallace pediu a ele para que lesse seus manuscritos acerca de uma descoberta que teve. Surpreendentemente, Wallace havia escrito justamente o que Darwin estava há décadas escondendo consigo e, como solução, publicou a teoria em seu nome e de Wallace.
Wallace não achou ruim?
Não, para ele foi uma honra, visto que era um mero trabalhador inglês que admirava a ciência – e Darwin.

Conhecimento Empírico

         Popular ou vulgar é o modo comum, corrente e espontâneo de conhecer, que se adquire no trato direto com as coisas e os seres humanos, as informações são assimiladas por tradição, experiências causais, ingênuas, é caracterizado pela aceitação passiva, sendo mais sujeito ao erro nas deduções e prognósticos. “é o saber que preenche nossa vida diária e que se possui sem o haver procurado, sem aplicação de método e sem se haver refletido sobre algo”(Babini, 1957:21).O homem, ciente de suas ações e do seu contexto, apropria-se de experiências próprias e alheias acumuladas no decorrer do tempo, obtendo conclusões sobre a “ razão de ser das coisas”. É, portanto superficial, sensitivo, subjetivo, Assis temático e acrítico.
Filosofia como conhecimento racional

            A Filosofia Grega é entendida como o despertar para o conhecimento racional, lógico e sistemático da realidade humana, origem e causas do mundo, das ações humanas e do próprio pensamento dos seres humanos.
Surgimento da Filosofia Grega-Uma certa parte da humanidade, insatisfeita com as explicações que as gerações passadas lhes deram, começaram a se questionar sobre o mundo, o homem e o seu-estar-nele. E nesses questionamentos se descobriu que a verdade do mundo e dos seres humanos poderia ser conhecida por todos, através do despertar para o desenvolvimento da racionalidade do homem como única condição para ele próprio se conhecer e conhecer o mundo em que habita, pela razão e pela lógica.
O que perguntavam os primeiros filósofos?
O por que das coisas, como são as coisas, e para que servem? Pois as explicações dadas pela tradição já não satisfaziam a curiosidade do homem, principalmente, aqueles que investigam racionalmente, as explicações dadas pelos Mitos.
A Filosofia nasce mais ou menos séc. VI a C. tendo como investigação primeira, a busca do conhecimento racional sobre a natureza e o Cosmo.
O que era os Mitos?
Eram as narrativas sobre a origem das coisas. Origem do mundo, do nascimento dos deuses, do amor, etc.
A origem da Filosofia se dá do próprio questionamento entre as contradições e limitações existentes entre os Mitos e a compreensão dos homens, pois exigiam explicações das coisas com bases na razão e na verdade e não mais fundamentada simplesmente na imaginação do homem.
A Filosofia nasce na Grécia e se divide em quatro grandes períodos:
Período pré-socrático ou cosmológico, quando a Filosofia se ocupa fundamentalmente com a origem do mundo e as causas das transformações da natureza.
Período Socrático ou antropológico, que tem como figura marcante o filósofo Sócrates na cidade de Atenas. É nesse período em que a Filosofia inicia sua investigação sobre as questões humanas.
Período Sistemático, a Filosofia busca reunir e sistematizar todos os campos dos saberes e tenta mostrar que todo tipo de conhecimento pode ser objeto de estudo da Filosofia desde que o pensamento esteja de acordo com os critérios da razão e da verdade.
Alguns filósofos do período pré-socrático, Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso, Pitágoras, Parmênides, entre outros.
Do período socrático ou antropológico, o filósofo que mais lutou pela igualdade dos homens, foi considerado um dos homens mais sábio da Grécia foi Sócrates, com suas frases: “sei que nada sei” e “conhece-te-a-te-mesmo”. Ele não deixou nada escrito sua sabedoria tem bases na própria fundamentação do pensamento racional e internalização dos saberes humanos. Seus seguidores imediatos foram Platão e Aristóteles.
Segundo Sócrates, o começo da Filosofia se dá quando tomamos consciência de que não sabemos tudo que imaginamos saber e que o reconhecimento dessa ignorância serve para despertar o nosso pensamento e daí procurar buscar conhecer a essência das coisas e não mais aceitá-las como sendo a única verdade. Uma outra questão que Sócrates colocava, qual é o fundamento racional daquilo que você fala e do que você pensa? Do período de sistematização, segue-se a Filosofia em todos os campos dos saberes, da Filosofia da arte, entre outras, a Filosofia Patrística, que é a Filosofia dos padres, tendo como figuras importantes: Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho. A Filosofia Medieval ou Escolástica, a Filosofia da Renascença, onde renasce a arte, a Filosofia Moderna séc. XVII e início do séc. XVIII, A Filosofia do Iluminismo final do séc. XVIII e meados do séc. XIX. Nesse período já existe um grande interesse não só pela Filosofia mas também pela Ciência. E por fim, a Filosofia contemporânea, séc. XIX aos nossos dias, com foco nas especulações atuais e na historicidade do homem, das Ciências, das artes, da ética levando em conta que a história do homem se apresenta como um processo contínuo e a Filosofia funciona como investigação e especulação em todos os campos dos saberes em que seja necessário a razão, a compreensão e a reflexão humanas.


Ciência


      Em sentido amplo, ciência (do Latim scientia, significando "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemática. Em sentido mais restrito, ciência refere-se a um sistema de adquirir conhecimento baseado no método ciêntifico, assim como ao corpo organizado de conhecimento conseguido através de tal pesquisa.
A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como a realidade funciona. Refere-se tanto a:
  • Investigação racional ou estudo da natureza, direccionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico – um processo de avaliar o conhecimento empírico ;
  • O corpo organizado de conhecimentos adquiridos por estudos e pesquisas.
A ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. Nestes termos ciência é algo bem distinto de cientista, podendo ser definida como o conjunto sistematizado de todas as teorias científicas (com destaque para os paradigmas válidos), do método científico e dos recursos necessários à produção das mesmas.
Decorre que um cientista é um elemento essencial à ciência. Entretanto, como um ser humano dotado de um cérebro imaginativo, que possui sentimentos e emoções, este certamente tem suas crenças - que vão além das verdades gerais, podendo este inclusive vir a ser um teistaou religioso. Entretanto a ciência exige expressamente que este saiba manter suas crenças longe de seus artigos científicos e das teorias científicas.
Em outras palavras, apesar da ciência não excluir os crentes teístas e/ou religiosos do seu leque de cientistas, a ciência e por conseguinte as teorias científicas, graças aos pré-requisitos do método científico, excluem delas suas crenças, sendo estas expressamente céticas.

Religião Grega

Religion was important to the ancient Greeks because they believed that it would make their lives better while they were living.
         A religião era importante para os gregos antigos, porque eles acreditavam que ela iria melhorar suas vidas enquanto eles estavam vivendo. They also believed the gods would take care of them when they died. Eles também acreditavam que os deuses iria cuidar deles quando eles morreram. Read on to take a glimpse into Greek religion. Leia mais para ter um vislumbre da religião grega.                                  Os gregos eram especialmente susceptíveis de sacrifício de animais nas festas em honra dos deuses.
The festivals included plays, music, dancing, and then a parade to the temple where they made their sacrifices and had a feast. As festas incluíram execuções, música, dança e, em seguida, um desfile para o templo, onde fez os seus sacrifícios e tinha uma festa. One temple (below) still standing today is the Parthenon, built in honor of Athena, who was the goddess of wisdom and war. Um templo (abaixo) ainda hoje de pé é o Partenon, construído em honra de Atena, que era a deusa da sabedoria e da guerra.
            The Greeks believed that all of the gods and goddesses lived at the top of Mount Olympus.Os gregos acreditavam que todos os deuses e deusas viviam no topo do Monte Olimpo. As mentioned earlier, all of the gods and goddesses had specific roles. Como mencionado anteriormente, todos os deuses e deusas tinham funções específicas. For example, Zeus was the supreme leader of the gods, Hermes was the messenger of the gods, and Poseidon was the god of the sea. Por exemplo, Zeus era o líder supremo dos deuses, Hermes era o mensageiro dos deuses, e Poseidon era o deus do mar. Later, the Romans also worshipped these gods and goddesses but gave them different names. Mais tarde, os romanos também adoravam esses deuses e deusas, mas deu-lhes nomes diferentes. To see a list of the names of these gods and their duties,
click here .Were there any places other than the temples where they could go to pray?Estavam lá todos os outros lugares que os templos onde eles poderiam ir para orar?
            Yes, as a matter of fact, there were other places where they could go to pray.Sim, como uma questão de fato, havia outros lugares onde poderia ir para orar. These holy sites were known as oracles . Estes lugares sagrados eram conhecidas como oráculos. Here the Greeks and the priest of the temple would pray to the gods and ask a question about their futures. Aqui os gregos e os sacerdotes do templo, ia rezar aos deuses e fazer uma pergunta sobre seu futuro. They believed the gods answered their questions using signs in nature. Eles acreditavam que os deuses respondeu às suas perguntas, usando os sinais na natureza. For example, at the oracle of Zeus at Dodona, you would write your question on a slab of lead then give it to the priest, who listened to the rustling leaves of sacred oak trees to tell you the god's answer. Por exemplo, no oráculo de Zeus em Dodona, você deve escrever sua pergunta sobre uma laje de chumbo, em seguida, dá-lo ao sacerdote, que ouviu o farfalhar das folhas dos carvalhos sagrados para dizer-lhe Deus a resposta.

Islamismo


Islam, em árabe significa submissão à vontade de Deus e os muçulmanos são os adeptos desta fé. É uma religião iniciada na Arábia por Maomé. Maomé nasceu em Meca (Arábia Saudita) entre os anos 570 e 580 d.C. filho de pais pobres, ficou órfão muito cedo tendo de trabalhar como pastor. Entretanto entrou ao serviço de uma viúva rica, como condutor de camelos. Impressionada pela sua inteligência e beleza, casa com ele apesar de muito mais novo.
    A sua vida de comerciante rico alterou-se profundamente ao ser alvo de visões numa caverna perto de Meca, numa noite de 611. O próprio Anjo Gabriel, aparecendo-lhe numa nuvem de luz, anuncia-lhe que ele é o profeta de Allah (nome árabe de Deus).
    Iniciou então as suas pregações, as quais foram alvo de tremendas contestações por parte dos habitantes da sua terra natal. Prega contra o politeísmo e a idolatria. Perseguido, Maomé fugiu para Latrebe, actual Medina e cidade rival de Meca. A esta fuga deu-se o nome de Hégira. Estávamos então no ano 622 d.C. Esta data constitui o início da contagem cronológica islâmica.
    Lá, depressa se tomou importante a nível político, social, e militar. E em 630, conquistou pela força Meca, tendo-a reconhecido como lugar de peregrinação.

Islamismo


Islam, em árabe significa submissão à vontade de Deus e os muçulmanos são os adeptos desta fé. É uma religião iniciada na Arábia por Maomé. Maomé nasceu em Meca (Arábia Saudita) entre os anos 570 e 580 d.C. filho de pais pobres, ficou órfão muito cedo tendo de trabalhar como pastor. Entretanto entrou ao serviço de uma viúva rica, como condutor de camelos. Impressionada pela sua inteligência e beleza, casa com ele apesar de muito mais novo.
    A sua vida de comerciante rico alterou-se profundamente ao ser alvo de visões numa caverna perto de Meca, numa noite de 611. O próprio Anjo Gabriel, aparecendo-lhe numa nuvem de luz, anuncia-lhe que ele é o profeta de Allah (nome árabe de Deus).
    Iniciou então as suas pregações, as quais foram alvo de tremendas contestações por parte dos habitantes da sua terra natal. Prega contra o politeísmo e a idolatria. Perseguido, Maomé fugiu para Latrebe, actual Medina e cidade rival de Meca. A esta fuga deu-se o nome de Hégira. Estávamos então no ano 622 d.C. Esta data constitui o início da contagem cronológica islâmica.
    Lá, depressa se tomou importante a nível político, social, e militar. E em 630, conquistou pela força Meca, tendo-a reconhecido como lugar de peregrinação.

Judaísmo


      Judaísmo
: é o nome dado à religião do povo judeu, a mais antiga das três principais religiões monoteístas (as outras duas são o cristianismo e o islamismo).
Surgido da religião mosaica, o judaísmo, apesar de suas ramificações, defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em YHWH (às vezes chamado Adonai ("Meu Senhor"), ou ainda HaShem ("O Nome") -como criador e Deus e a eleição de Israel como povo escolhido para receber a revelação da Torá que seriam os mandamentos deste Deus. Dentro da visão judaica do mundo, Deus é um criador ativo no universo e que influencia a sociedade humana, na qual o judeu é aquele que pertence a uma linhagem com um pacto eterno com este Deus.
Há diversas tradições e doutrinas dentro do judaísmo, criadas e desenvolvidas conforme o tempo e os eventos históricos sobre a comunidade judaica, os quais são seguidos em maior ou em menor grau pelas diversas ramificações judaicas conforme sua interpretação do judaísmo. Entre as mais conhecidas encontra-se o uso de objetos religiosos como o quipá, costumes alimentares e culturais como cashrut, brit milá e peiot ou o uso do hebraico como língua litúrgica.

Cristianismo

         
        Cristianismo
é uma religião monoteísta  centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.
A religião cristã tem três vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia Oriental (separada do catolicismo em 1054 após o Grande Cisma do Oriente) e o protestantismo (que surgiu durante a Reforma Protestante do século XVI). O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações. Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus que se tornou homem e o Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo. Geralmente, os cristãos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.

Hinduismo

O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas – alguns dos seus manuscritos sagrados são de 1400 a 1500 A.C. Também é uma das religiões mais diversas e complexas, possuindo milhões de deuses. Os Hindus possuem uma grande variedade de crenças básicas e contêm muitas seitas diferentes. Apesar de ser a terceira maior religião do mundo, o Hinduísmo existe primeiramente na Índia, Nepal e em menor escala em alguns países ao redor.

Confuncionismo

O confucionismo é uma doutrina (ou sistema filosófico) criada pelo pensador chinês Confúcio (Kung-Fu-Tzu) no século VI ªC. Possui, além das idéias filosóficas, abordagens pedagógicas, políticas, religiosas e morais.

Candomblé

Culto dos orixás, de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em países adjacentes como Uruguai, Argentina, e Venezuela.

A religião que tem por base a "anima" (alma) da Natureza, sendo portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/Inquices/ Voduns, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888.

OXALÁ - Símbolo da natureza religiosa, santificada
IEMANJÁ - Símbolo da natureza feminina, da beleza e da reprodução
XANGÔ - Símbolo da justiça. Envolve o cumprimento da lei de causa e efeito, com os seus "agentes" de naturezas diversas.
OGUM - Simboliza a idéia de trabalho, de luta, de guerra, de vitória.
OXÓSSI - Simboliza a natureza jovem, de homens e mulheres, a alegria saudável, a energia jovial.
IORIMÁ - é símbolo de maturidade, de serenidade, amor, compreensão e humildade.
IORY - Traz em si a natureza infantil.

Religião Guarani




Os guaranis são uma tribo com traços notadamente canibais. Ao contrário de seus pares, os caiapós, sua tradição antropofágica não está associada a ideários religiosos, mas sim a objetivos de hegemonia e superioridade.
De acordo com o missionário jesuíta Martin Dobrizhoffer alguns destes grupos praticavam antropofagia, possivelmente dentro de complexos rituais funerais, para em seguida colocarem os ossos do morto em grandes panelas de cerâmica afixadas invertidas sob o solo.